Nas últimas décadas, o Brasil tem se consolidado como um dos principais líderes mundiais do agronegócio, desempenhando um papel importante para o abastecimento alimentar e de outros setores da economia com alta demanda por commodities agrícolas.

Não é à toa que, atualmente, o país alcançou o status de “celeiro do mundo”. Essa condição de player estratégico dentro do cenário global traz consigo também uma crescente pressão do mercado internacional para que o país seja referência em sustentabilidade e otimização de processos. Por isso, o setor sempre se mantém à frente na busca por inovações tecnológicas e passa por constantes processos de modernização. É aqui onde entra a importância da agenda ESG para o agronegócio.

Com o crescimento do debate acerca das mudanças climáticas e da responsabilidade social das empresas, o compromisso com a ESG ganha força e passa a ser um fator que influencia fortemente na tomada de decisão por investidores e consumidores. A sigla, derivada do inglês, corresponde a três pilares, sendo eles “Environmental” (meio ambiente), “Social” (social) e “Governance” (governança), que devem ser contemplados em toda a cadeia produtiva e podem ser considerados dispositivos de inovação. Vamos explicar um pouco sobre cada uma das letras que compõem o termo ESG e como estes conceitos podem ser aplicados ao agronegócio.

Meio ambiente
O “environmental”, ou seja, meio ambiente, corresponde a medidas de redução do impacto ambiental na cadeia de produção. Esse pilar envolve a adoção de práticas como o uso de energias de fontes renováveis e a baixa emissão de gases de efeito estufa, gestão de resíduos, reaproveitamento da água, cumprimento da legislação ambiental, manejo correto do solo, entre outras medidas.

Social
O pilar Social refere-se ao conjunto de ações socialmente responsáveis, ou seja, medidas que têm como objetivo promover o bem-estar social e gerar um impacto positivo na sociedade. A conformidade com este critério reforça o compromisso que uma empresa tem com seus stakeholders, internos e externos.

Quando falamos de ações voltadas para o ambiente interno, consideramos políticas de promoção da diversidade e inclusão, segurança laboral, cumprimento das leis trabalhistas e valorização do bem-estar e saúde mental dos colaboradores. Vale ressaltar que, atualmente, a diversidade no ambiente de trabalho é considerada um ponto fundamental para geração de inovação.

Já o fator voltado para o ambiente externo inclui ações que visam o desenvolvimento social e a construção de um relacionamento ético com a sociedade, isto é, apoio a grupos sociais mais vulneráveis, promoção de atividades culturais, educativas e de formação profissional para a comunidade, e investimento em infraestrutura.

Governança
A governança dentro da sigla ESG diz respeito às práticas ligadas aos processos administrativos com o objetivo de mitigar riscos, cumprir as metas previstas no planejamento estratégico e garantir que não haja conflitos de interesses entre gestores e investidores. Essas medidas estão associadas com a lisura nas transações financeiras, cumprimento das legislação vigente, pagamento de impostos, otimização do fluxo de informações, prestação de contas, combate a corrupção, avaliação de indicadores sociais e ambientais, metodologias de transparência empresarial e manutenção de relacionamento ético com stakeholders.

Como superar os desafios da implementação do ESG ao agronegócio?

Agora que você sabe mais sobre o conceito de ESG, deve estar se perguntando como é possível incorporar todas essas práticas ao seu negócio. Muitas empresas estão passando por um processo de adequação a essa nova demanda de mercado, que vai desde o entendimento do próprio negócio, passando por processos de adequação contínuos, até a mensuração das metas traçadas. Diante desses desafios, é importante ter um profissional ou equipe responsável pela implementação e execução do seu projeto de sustentabilidade.

Por exemplo, um ponto que demanda atenção contínua para o atendimento às questões regulatórias de cada setor e, por vezes, do compliance corporativo, é a exigência de que a cadeia de fornecedores da empresas também possuam políticas sustentáveis.

A Simak surge como uma das principais incentivadoras da sustentabilidade na cadeia de valor do agronegócio e pode ajudar nesse tema. Nossa empresa está aderente às práticas ESG, oferecendo soluções socialmente e ecologicamente sustentáveis com o suporte dos mais avançados suportes tecnológicos do mercado.

Não apenas nos processos operacionais, a tecnologia empregada de forma eficiente e sustentável contribui para a construção da imagem da sua marca. Sempre priorizando a excelência no atendimento, a empresa conta com um monitoramento avançado dos equipamentos pesados, com análises técnicas que auxiliam os clientes a aproveitarem o equipamento ao máximo, com a maior disponibilidade e menor consumo de combustível, reduzindo a emissão de gases de efeito estufa.

Clique aqui para saber mais sobre as nossas ações em prol de práticas sustentáveis, inovar o seu projeto e impulsionar o valor da sua marca.